O que você, empreendedor, diria se a gente te contasse que conquistar um novo cliente é de cinco a sete vezes mais caro do que manter um cliente que você já tem? E olha que nem é a gente que está falando: a máxima é de Philip Kotler, guru estadunidense do marketing.
A fidelização de clientes, seguindo por esse princípio, deveria ser uma prioridade para todas as empresas. Na prática, será que isso acontece? Você consegue pensar, usando de base a estrutura clássica de uma corporação, em um setor responsável por analisar as dinâmicas com os clientes e, no processo, otimizar acertos e corrigir erros? Talvez não seja fácil de encontrar esse profissional na estrutura padrão das empresas. Mas ele existe e atua nos principais grupos do mundo: o analista de customer service.
Nem sempre é fácil ou mesmo necessário contratar alguém para atuar nessa função. Os princípios do customer service precisam estar bem claros e permeados em toda cultura corporativa. Algumas perguntas simples para te ajudar a explorar a questão: o produto que ofereço é relevante para os processos do meu cliente? Qual é exatamente a minha importância nos resultados positivos dele? Como posso tornar meu serviço mais exclusivo e personalizado?
Não se trata necessariamente de estabelecer uma dinâmica de dependência entre você e o seu cliente, mas é interessante refletir sobre o aproveitamento da relação profissional e entender onde é possível fazer mais e/ou melhor. Em um mundo de negócios altamente competitivo, isso faz toda a diferença.
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